Meu filho se curou de insuficiência renal

Depoimento: Cleverson Luiz Gehlen

Em 2005, meu filho, que na ocasião tinha 10 anos de idade, teve insuficiência renal grave, chegando à paralisação total dos rins; precisou de internamento hospitalar muitas vezes, fez diálise para filtrar o sangue, mas os rins não voltaram ao funcionamento normal e foi a doença dele que nos levou a procurar o atendimento espiritual no início de 2006.

Logo no primeiro atendimento, Dr. Hugo pediu que continuássemos o tratamento médico, e fizéssemos também o tratamento espiritual, que meu filho iria ficar bem. E realmente, em um ano ele ficou curado.

Em julho de 2010, fazendo a barba percebi que tinha um caroço no pescoço, no lado direito, logo abaixo do ouvido, próximo da garganta. Fui ao médico, foi feita a biópsia e o resultado um cisto sebáceo e que poderia ser retirado em seguida, marcando a cirurgia para setembro.

Voltamos a procurar o Dr. Hugo, em Guarujá do Sul. Já no primeiro atendimento ele perguntou como eu estava, se era muito nervoso. Eu respondi afirmativamente e ele disse que não era para fazer a cirurgia da retirada do cisto, que esperasse que ele falaria quando fosse o momento certo para realizar a cirurgia.

Tratamento da filha

Em novembro do mesmo ano, minha filha sofreu um acidente de moto, teve seis fraturas na perna direita, e a  perna machucada não reagia ao tratamento médico, ficou cinco meses sem andar e a indicação era de que havia uma inflamação muito grande e era necessário fazer raspagem e enxerto.

Internada no hospital, no centro cirúrgico fazendo os procedimentos, os médicos abriram e fecharam porque constataram que cinco meses após o acidente os ossos não se recuperaram das fraturas, não colaram, a perna estava necrosando, tecidos e ossos não tinham reação, estavam morrendo. Foi um choque muito grande, pois o passo seguinte seria a amputação.

Entramos novamente em contato com o Dr. Hugo, levamos a filha ao tratamento espiritual e ele prescreveu remédios naturais, aplicações na perna e nós seguimos integralmente todas as orientações.

Quinze dias após este atendimento espiritual voltamos à revisão e curativos com o médico, foram feitos os exames e resultado: os ossos estavam regenerados, fortes, a inflamação cedeu, os tecidos vivos.

O médico ficou surpreso, impressionado com a recuperação! A enfermeira que acompanhava o caso perguntou se havíamos procurado ajuda espiritual, o que minha filha confirmou. No segundo atendimento na Fraternidade em Guarujá do Sul ela foi andando sem auxílio de muletas, curada.

O cisto no pescoço

Antes de novembro o meu tumor do pescoço era pequeno, imperceptível. Com acidente da filha, fiquei muito agitado, inquieto, e o tumor crescia, ficou volumoso, chegando a ter o tamanho de uma manga.

Ao sair à rua, as pessoas se impressionavam com a minha aparência, comentavam que eu estava com o pé na cova, o que me irritava muito. Por outro lado, Dr. Hugo não me dava uma data para a cirurgia e eu fui ficando bravo com isso também.

Cheguei a faltar ao tratamento, estava angustiado, não queria esperar mais e pensei em marcar a data e operar. Mas, acabei retornando, era o sétimo atendimento, mês de junho de 2011. Ao me atender Dr. Hugo perguntou:

– Teu pai morreu de que?

– Ele se enforcou – eu disse.

– Você se dava bem com ele?

– Sim.

E comecei a chorar; eu sentia muito a falta do meu pai, era um sofrimento, pensava nele várias vezes no dia, não me acostumava com a falta da sua presença, e já fazia 16 anos que ele havia falecido.

Foi aí que o Dr. Hugo disse que o tumor que estava no meu pescoço desencadeou-se em virtude da saudade que eu sentia e toda a minha irritação era em função da presença do meu pai ainda na minha vida. E pediu para que eu não operasse ainda, pois poderia ter sérios problemas na cirurgia e até risco de vida.

Neste mesmo dia, Dr. Hugo preveniu meu cunhado de que eu estava pensando em fazer a mesma coisa que o meu pai! Quando o Valmir falou comigo, tive que admitir que passou levemente na minha cabeça a ideia de me enforcar também, e eu não tinha comentado isso com ninguém, foi só um leve pensamento.

O tumor continuou crescendo, as pessoas no trabalho perguntavam muito e a toda hora eu precisava dar explicações; doía-me os nervos para mexer a cabeça, dormia sentado, não aguentava mais, cheguei a faltar no trabalho.

No mês de julho, quando fez um ano que eu procurei ajuda do Dr. Hugo, recebi o aviso de que eu poderia fazer a cirurgia! Naquela mesma semana foram feitos todos os exames pré-operatórios e o tumor foi retirado, 280grs, e a biopsia deu resultado negativo.

O Aprendizado

Antes da frequência nossa à Fraternidade, o nosso rumo de vida era outro, não acreditávamos, não buscávamos este lado da vida, não buscávamos a espiritualização.

Eu achava que as coisas tinham que ser do meu jeito, na base do coice, a agressividade alta; meu pai era assim, não sei se era a influência, mas eu era paciência zero.

Com a participação, fomos vendo que tudo aquilo que a gente brigava, aquele esforço, a dedicação para vencer na vida material, chega um ponto que nada vale. É claro que é bom ter as coisas materialmente, mas tem um outro lado porque, podre de rico e podre na cama, não aproveita nada. Então, é melhor ser rico de saúde.

Quando eu tive aquele leve pensamento, que eu achava que fosse leve, de fazer o que o meu pai fez, como é que o Dr. Hugo percebeu? Para mim, para o meu entendimento, foi mais rápido do que a luz, me mostrou que tinha alguém me cuidando, me protegendo, me observando e eu passei a acreditar na parte espiritual.

Muita coisa hoje é diferente, não vou dizer que demos uma volta de 95 graus na vida, porque tem ainda muita coisa a ser feita para melhorar, falta entendimento ainda, mas foi um aprendizado muito grande!

Através das palestras, aprendemos que não é pedindo a Deus para melhorar! Deus não tem culpa, Ele nos ama! Muita coisa a gente é culpado por não saber como direcionar os pensamentos, não perceber como é que as pessoas gostam de ser tratadas.

Tenho um agradecimento muito grande a fazer para a espiritualidade e ao José Pereira, pois todo socorro que recebemos do Dr. Hugo foi através do médium; agradeço a toda a equipe do Dr. Hugo que muito auxiliou a mim e a minha família. Muito obrigado!

Eu não conseguia engravidar

Depoimento: Luciane Cantarelli Salmazo

Eu era casada há cinco anos e, como não engravidava, iniciei um tratamento médico em 2005 e o diagnóstico foi de endometriose e ovário policístico. Em 2006 comecei a fazer o tratamento espiritual com o Dr. Hugo, na Fraternidade Espírita Allan Kardec em Maringá-PR e fiz os dois tratamentos ao mesmo tempo: o médico e o espiritual.

Toda orientação médica foi seguida, tomei remédios e fiz duas cirurgias: a primeira em 2006 e a segunda em 2008. Assim mesmo, eu não engravidava, então, me cansei e abandonei o tratamento médico.

Mas prossegui com o tratamento espiritual e, na nona vez, Dr. Hugo me disseque meu tratamento ia continuar, porque o problema é espiritual. E disse, também, que eu ia engravidar, para não perder as esperanças. Assim, eu continuei freqüentando o Centro e o atendimento espiritual.

No final de 2008, no último atendimento do ano, eu estava aguardando o início dos trabalhos e pensei: quando será que eu vou engravidar? Pensei, mas não comentei com ninguém. Logo em seguida, o médium José Pereira chegou para mim e disse: Dr.Hugo falou que teu presentinho está chegando!

No início de 2009 eu engravidei e, novamente, continuei o tratamento espiritual e fiz o tratamento médico. Meu filho nasceu em janeiro de 2010. É o que eu mais queria na vida!

Eu estou muito feliz e muito agradecida ao Dr. Hugo; eternamente, eu vou ser grata a ele por toda ajuda que ele me deu e, especialmente pelo Guilherme, o presente que ele me enviou.

Com o tratamento espiritual, eu nasci de novo!

Depoimento: Danilo Barreto Paloco

Em 2010, eu morava em Arapongas com minha família, tinha boa saúde, nunca havia tido uma doença grave. Estava com 15 anos e, naquela ocasião, comecei a ter dores muito fortes em volta do umbigo. Durante seis meses meu estado de saúde foi se agravando com falta de apetite, fortes dores abdominais, diarreia frequente, às vezes com sangue, perda de peso, febre. De tanta dor e fraqueza, eu tremia e ficava só deitado.

Antes de adoecer, eu pesava 68 kg e media 1,75 m; em 7 semanas perdi 20 kg, passei a pesar 48 kg, com 1,82 m de altura. Fui ao médico, fiz exames de laboratório, ultrassonografia do abdômen, endoscopia, colonoscopia e o diagnóstico foi de “doença de Crohn”, uma doença não contagiosa, mas que altera as defesas do organismo e dá uma forte inflamação no sistema.

O médico disse que essa doença não tem cura, que eu precisava fazer uma cirurgia e usar uma bolsa externa ao corpo. Mas, como eu estava com anemia profunda, não tinha condições de aguentar a cirurgia.

Como não era possível operar, iniciei o tratamento a base de vários remédios fortes e dieta. Eu poderia comer só arroz e frango grelhado, e a previsão de que, para normalizar, ia levar no mínimo 5 anos e que o tratamento, com dieta alimentar e medicação, levaria a vida toda.

Em 2011, como não houve melhora, o médico mudou a medicação e receitou remédios mais fortes, que o valor, naquela época, chegaria a 30 mil reais por mês.

Meu pai mandou parar com os remédios, e disse que eu ia ter a cura no tratamento com o Dr. Hugo. No primeiro atendimento espiritual, Dr. Hugo apenas me perguntou se estava havendo algum problema na família e eu confirmei.

Neste primeiro mês, eu já senti melhora e, continuei indo todos os meses no tratamento espiritual. Gradativamente, todos os sintomas da doença foram desaparecendo, voltei a me alimentar e a recuperar meu peso. No quinto atendimento eu não sentia mais os sintomas da doença e após a sexta e sétima vezes, voltei a ter a vida normal, eu nasci de novo!

Depois de 15 dias que eu fiz a cirurgia espiritual com o Dr. Hugo, era a época de refazer os exames e retornar a revisão médica. Quando médico viu o resultado dos exames, ele ficou muito admirado e me disse:

– Danilo, eu não sei como isso aconteceu, mas só falta terminar de cicatrizar!

E pensar que pelo tratamento médico, na época, estava desenganado, sem chances de recuperar a saúde. Quando sarei é que ouvi os comentários das pessoas que diziam que escapei só por Deus – assim é que fui percebendo a gravidade da doença que eu tive.

Antes de participar da assistência espiritual com o Dr. Hugo, eu pensava: vou fazer este tratamento espiritual, mas sei que não vai dar certo, eu não acreditava na espiritualidade.

Graças ao Dr. Hugo estou curado! Passei a acreditar na espiritualidade, passei a me interessar pela parte espiritual da vida, foi um recomeço de vida, mesmo sendo jovem. Agora sei que tudo vai dar certo! Estou mais otimista!

Os médicos diziam que eu não podia mais ter filhos

Depoimento: Maria Emília e Fernanda Savoia

Em Marília-SP, retornam ao atendimento espiritual da Fraternidade Espírita Allan Kardec, a jovem Fernanda, acompanhada da mãe Maria Emília Savoia, do pai Edson de Jesus Savoia e do irmão Luiz Eduardo. A emoção do reencontro é grande, muitas recordações e histórias para contar.

O casal participou dos atendimentos espirituais, pela primeira vez, em 1980, em Mundo Novo-MS. Era um grupo de amigos que se reuniam e iniciaram a construção do Centro Espírita e a Creche, que hoje estão em pleno funcionamento. Alguns ainda residem em Mundo Novo, mas o casal mudou de lá há muito anos e hoje a família reside em São José do Rio Preto – SP.

Naquela ocasião Maria Emília tinha dois filhos: o Júlio Cesar e a Kely. Os médicos diagnosticaram que ela não teria mais filhos, por problemas observados neste último parto e pela posição do útero no corpo. Maria Emília não comentou nada sobre este assunto com ninguém no Centro, mas num dos atendimentos, Dr. Hugo falou na sala para todos ouvirem:

– Aqui dentro tem uma pessoa que está grávida.

– Eu não sou, pensou Maria Emília, não posso engravidar.

Dr. Hugo aproximando dela disse:

– É você, minha filha, eu trouxe para você.

Maria Emília respondeu:

– Mas, Dr. Hugo, eu não estou grávida e, segundo os médicos, não posso engravidar mais.

– Você está grávida, reafirmou ele, minha filha está chegando, é uma menina e, espiritualmente, eu sou o pai dela.

Na semana seguinte, Maria Emília fez os exames e constatou a gravidez. Fez o pré-natal com os médicos e, energeticamente, Dr. Hugo acompanhou a gestação toda, marcou a hora e o dia para Fernanda nascer.

Retornando ao atendimento em Marília, Fernanda está com 27 anos. Dr. Hugo a abraça e reafirma a paternidade espiritual, dizendo:

– Vou cuidar de você, minha filha.

E dirigindo-se à Maria Emília:

– Temos história, não é minha filha?

Todos choraram de emoção.

Eu precisava de uma cirurgia de ponte de safena

Depoimento: Edson Trautwein

Em abril de 1985, eu pedi demissão do emprego, trabalhava na Petrobrás; estava com 34 anos, em perfeitas condições de saúde, mas, no dia seguinte, tive um infarto.edson 50 mic ph ed

Fui internado em Maringá, fiquei 11 dias na UTI. Em busca de mais recursos, fui transportado para o Hospital Beneficência Portuguesa, em São Paulo, e lá foram feitos exames que naquela época, há 26 anos, não existiam em Maringá.

Entupimento da artéria coronária e necessidade de cirurgia

Em São Paulo, meus batimentos cardíacos eram de 20 a 30 batidas por minuto. Passei uma semana na UTI, após a qual fui liberado e voltei para Maringá com o diagnóstico de entupimento na artéria coronária direita e a recomendação de aguardar em casa e se preparar para uma cirurgia de ponte de safena.

Um amigo pessoal nosso, o Braga, sugeriu que eu procurasse o atendimento espiritual na Fraternidade Espírita Allan Kardec, em Maringá. No atendimento seguinte, em maio, lá fomos, eu e minha esposa.

Cheguei triste, cabisbaixo, sem esperança. Ao ser atendido, expus minha situação ao Dr. Hugo e ele me disse que meu infarto era problema espiritual e que eu ia ficar bom.

Fiz o tratamento espiritual e fui gradativamente me sentindo melhor fisicamente, mais animado, montei uma empresa própria.

Terminado o tratamento espiritual, voltei à revisão médica, fiz eletrocardiograma, ultra-som, todos os exames pedidos e o médico me disse que no coração não ficou nem sinal do infarto.

Nunca mais tive problema algum de coração. Faço anualmente as revisões médicas, faço todos os exames pedidos pelos especialistas e o resultado é sempre normal. Não tenho restrição nenhuma, tenho vida normal, trabalho, ando – fui recuperado pelo tratamento espiritual!

Depois de várias tentativas com outros tratamentos, me curei das crises de pânico

Depoimento: Angelo Moreto

A primeira vez que fomos ajudados, foi há quarenta anos em Umuarama, quando levei minha esposa. Nós morávamos numa chácara, na cidade de Cruzeiro, e ela vinha passando por problemas: chorava muito, diariamente, e ninguém sabia por quê, nem ela mesma sabia por que chorava desesperadamente e até falava em se matar.angelo moreto 50 mic ph edit

Chegando ao Centro Espírita, a sala estava cheia, tinha muita gente. Não havíamos conversado com ninguém e o Dr. Hugo, à distância, apontou para ela e disse: “Minha irmã, porque chora?” Ela não respondeu, mas ele disse: “Eu sei por que você chora!”

Nossa família tem muitos casos de depressão e problemas psiquiátricos. Nós tínhamos um sobrinho, o que mais freqüentava a nossa casa. Por uma briga por causa de mulher ele foi acusado de algo que não fez. Depois disso, o amigo dele chamou para caçar, e nesta caçada matou-o à traição, com 22 facadas. Minha esposa não se conformava e ficou com depressão, mas com o tratamento do Dr. Hugo ficou curada.

Trouxe o filho para o tratamento mas quem precisava era eu

Há uns vinte e oito anos, logo que inaugurou o Centro em Maringá e que começaram os trabalhos, nós viemos com um filho doente, também com depressão. O Dr. Hugo olhou para o rapaz e disse: “O rapaz não tem nada, o problema é teu; você se tratando, a família toda melhora!”

Então, quem mais precisava de auxílio era eu! Assim, iniciei o tratamento com o Dr. Hugo. Realmente, eu tinha muitos problemas que não se resolviam. Fiz no decorrer de anos muitos tratamentos médicos, melhorava um pouquinho e depois voltava. Numa ocasião, cheguei a ficar internado por 15 dias.

Eu tinha crises de pânico

Eu não tinha nem dezoito anos quando tudo começou; morávamos no Estado de São Paulo, num sitio perto de Urupês. Numa briga com meu irmão mais velho, eu bati nele e meu pai me tocou de casa. Eu saí correndo, fui embora brabo, fiquei como um doido! A partir daí, tinha acesso, ficava nervoso, arrancava até parede a pontapé, ficava violento, perigoso.

Mudamos de Urupês, me atacou uma falta de ar tão grande que tinha que deitar no chão para não afogar. Tratei com diversos médicos, mas nunca foi explicado o que era.

Outras vezes, me travava tudo, eu ficava estirado no chão por meia hora, uma hora, depois voltava como se nada tivesse acontecido. Ninguém entendia o que estava acontecendo.

As crises começavam com medo, muito medo, entrava no pânico e quando chovia, tinha medo terrível que acontecesse alguma coisa para meus filhos ou minha família. Eu não via mais nada, largava tudo e tinha que sair correndo para a casa da minha mãe, às vezes, debaixo de temporal.

Mudamos para Paranacity e começou outra reação: à noite, eu dava três ou quatro pulos na cama e depois voltava a dormir. Outra ocasião, estava comendo, toda a família a mesa, de repente, peguei o garfo, como se fosse uma caneta e comecei a escrever, escrever, escrever com o garfo.

Depois disso, piorou. Tinha baixa auto estima, sentia-me injustiçado, tinha mania de perseguição. A família ficava assustada. Procurei uns cinco ou seis centros espíritas em Mato Grosso, fui seis vezes a Prudente, fui a Marília, aqui mesmo em Maringá procurei outros Centros, aonde me indicavam eu ia. Sofri muito, mas não melhorava, pelo contrário, piorava gradativamente.

Eu fui achar a graça de ficar bom foi aqui com o Dr. Hugo e o Sr. José. Graças a Deus, depois do tratamento espiritual com eles, nunca mais senti nada.

Agora eu vejo a turma ter medo de chuva, eu dou risada. Passou a mania de perseguição, a tristeza, nunca mais desmaiei, nem travei, nem fiquei violento.

Por isso que eu estimo tanto o Sr. José e o Dr. Hugo! Quando eu conto, pessoas que não entendem dizem que eu sou puxa saco. Mas não é isso, para mim é Deus nos Céus e eles na Terra, fala quem quiser falar.

Gratidão

Retornei à Fraternidade Espírita Allan Kardec, em Maringá, e estou realizado, pois rever o médium José Pereira e o Dr. Hugo Dehé, mais uma vez, é algo que eu queria muito. Estou bem de saúde e de estado de espírito. Tinha saudades dos amigos que tanto me ajudaram, a mim e à minha família e, por isso, eu lhes sou grato.

Trouxe comigo um neto, que está fazendo tratamento médico, já passou por quatorze psiquiatras, tomou todo tipo de remédio e não consegue ficar bem. Então, mais uma vez, estamos recorrendo, na minha família, ao tratamento espiritual com Dr. Hugo.

Quer brigar comigo, fala do Zé Pereira – sou amigo dele de coração!

Procurei a Doutrina Espírita porque meu filho com 10 anos perguntava sobre a vida espiritual


Depoimento: Solange Maria Ferreira Salvador

Resido em Itu-SP e conheci a Doutrina Espírita por insistência do meu filho Carlos Henrique, o Kiko, que, quando pequenino ainda, me fazia muitas perguntas sobre o plano espiritual, que eu não conseguia responder. Então, procurando respostas para ele, conheci um Centro Espírita Kardecista e nunca mais abandonei a Doutrina. Eu guardo vários livros que comprei para ele, que colocava sua assinatura e a data em que os ganhou. Ele tinha, na época, dez anos e já se preocupava com a espiritualidade.

Solange M F Salvador photo ed 40Há cerca de 17 anos estivemos, por algumas vezes, na Fraternidade Espírita Allan Kardec, em Londrina. Fomos eu, meu marido e meus três filhos que, na época, eram crianças. Todos nós fizemos os cartões de atendimento, que estão guardados até hoje. Eu passava por uma depressão e por sugestão de minha irmã, que reside em Londrina, passamos por uma entrevista com o excelente médium José Pereira. Voltei para a minha cidade mais confiante e comecei um tratamento medicamentoso que me deu forças para continuar lutando.

O Alvorada de Luz nos trouxe conforto

Vou contar a estranha “coincidência” que aconteceu conosco: No dia 20 de fevereiro de 1999, meu amado filho Carlos Henrique Ferreira Salvador, que gostava de ser chamado de Kiko, passou para o plano espiritual, vitimado por um acidente. Contava ele com 17 anos na época e, para nós, foi muito difícil.

Uma semana após o seu desencarne, recebi em minha casa um exemplar do maravilhoso jornal de divulgação da doutrina espírita, Alvorada de Luz. O que mais nos impressionou e ao mesmo tempo nos confortou, foi que o exemplar veio em do Carlos Henrique. Até parece que a equipe do jornal adivinhou que estávamos precisando deste consolo, porque nós todos fizemos a ficha de atendimento e o exemplar veio só no nome dele, exatamente uma semana após a sua partida.

kiko recortPor tudo isso, agradeço de coração por esse jornal e parabenizar seus colaboradores por sua dedicação a esta causa tão importante em nossas vidas.

Continuamos a receber o “Alvorada de Luz”, graças a Deus, e é motivo de muito orgulho para nós recebê-lo em nome do meu filho Carlos Henrique. Temos a impressão de que é ele que está nos enviando. De vez em quando, meus filhos, Juliana e Luis Eduardo, perguntam se o “jornal do Kiko” ainda não chegou.

Hoje, trabalho em um Centro Espírita aqui de Itu, onde já recebemos várias mensagens do Kiko após o seu desencarne, o que só nos faz acreditar que a morte realmente não existe.

Desejo a todos da equipe do jornal muita luz para continuar neste caminho maravilhoso de divulgação do Nosso Consolador. Que a paz de Nosso Senhor esteja sempre com vocês!

Depois da cura da L.E.R. tive uma vida nova

 
Depoimento: Josefina Lúcia Cobo Bautista

Em 1993, eu trabalhava como digitadora num banco e comecei a ter dores nas mãos; o diagnóstico médico foi de que eu estava com lesão por esforço repetitivo – LER.

Consultei muitos especialistas e eles diziam que a LER não tinha cura. Na época, foi bem no começo do surgimento desta doença, e nós não sabíamos do que se tratava; os médicos também ainda não tinham uma visão muito clara do que poderia ser feito. A explicação que davam é a de que os nervos inflamavam, inchavam e se atritavam dentro do braço e essa era a causa da dor.

A doença teve um desenvolvimento progressivo, provocando dores muito fortes. Iniciou na mão direita, os dedos foram fechando, encavalando, e a dor foi gradativamente aumentando. Depois a dor foi se estendendo para o braço, costas, nuca, e atingiu o outro braço e a outra mão. Fiz fisioterapia durante muito tempo, sem nenhuma melhora.

Numa ocasião, o médico me disse que era necessário imobilizar completamente meu braço durante um tempo para que os nervos desinflamassem e voltassem ao normal. Como eu não queria que soubessem, no banco, para não ser transferida para outro trabalho, tirei férias e fiquei um mês com o braço engessado; quando o gesso foi tirado, ficou do mesmo jeito, não alterou em nada a situação.

Voltei das férias e já não conseguia mais abrir a mão, os dedos curvados para dentro, digitava só com três dedos. Depois, comecei a digitar só com um dedo, os outros eu não conseguia abrir e, para piorar ainda mais, eu precisava colocar um lápis no meio dos dedos para conseguir digitar com apenas um deles. Neste processo de perda da mobilidade das mãos e do braço, a dor foi aumentando e quando eu não aguentava mais, ia ao banheiro chorar escondido.

Na atividade normal do dia a dia, pegar peso, nem pensar, a dor era insuportável. Além disso, tudo que eu pegava, não conseguia segurar, não tinha força e nem firmeza nas mãos; às vezes, ao segurar algum objeto, as mãos se abriam e o que eu tentava pegar ia para o chão. Eu não tinha mais o comando das mãos e nos braços, tinha dificuldade de mover o cotovelo, os ombros e a nuca inchados, tensos, comprometidos. O processo que eu estava vivendo era de intensa dor, perda da mobilidade e atrofia.

Único Caminho: Cirurgia

No meu setor de trabalho havia mais colegas comprometidas com a doença, fazendo tratamento médico, que receberam a mesma recomendação: só restava a opção da cirurgia.

O tanto de remédios que eu tomava! Eu tinha uma caixa de sapato cheinha de medicamentos, remédios muito fortes, que prendiam o intestino e estavam comprometendo o organismo todo.

Percebi que eu comecei a ficar muito triste, fortemente deprimida, chorava muito, muito e não sabia mais o que fazer porque nada tinha dado resultado: as dores continuavam a mesmas ou piores e nada se resolvia.

No final de 1994 eu tomei uma decisão: não vou operar, fechei a caixa de remédios, não mexi mais, e depois, joguei tudo fora.

Uma das amigas da minha mãe tinha uma filha com a mesma doença e o médico que a atendia recomendou que ela procurasse auxílio espiritual, porque os tratamentos médicos que estavam sendo feitos para a LER, não estavam surtindo resultado e deu um endereço. A mãe dela passou para minha mãe um pedaço de papel, que ela guarda até hoje, com a data do próximo atendimento e o endereço do Centro. Nós não sabíamos deste tratamento espiritual e não conhecíamos o Centro, mas, materialmente, não havia mais nada a ser feito!

Então, no primeiro atendimento do ano seguinte, 05 de janeiro de 1995, fomos, minha mãe e eu, em busca do tratamento espiritual na Fraternidade Espírita Allan Kardec, de Londrina, como o último recurso, a última esperança.

Iniciado o Tratamento Espiritual

O que eu achei interessante é que eu não conhecia Dr. Hugo, não falei nada; ele simplesmente olhou para mim, eu comecei a chorar, porque eu estava em estado de desespero. Ele simplesmente me disse: “Eu sei o que você tem. É aquela doença que a mão vai fechando, o braço vai ficando comprometido, vai atrofiando, e vai se dobrando em direção ao peito”.

Ele falou realmente o que estava acontecendo comigo e o que ia acontecer depois! Eu continuava chorando e ele acrescentou: “Eu vou te curar, minha filha. Se eu não te curar, eu te dou todo o direito de você vir aqui, falar na frente de todas estas pessoas, que eu não cumpri com aquilo que eu te prometi, o que eu estou me comprometendo com você hoje: eu vou te curar!”. E, me abraçando, ele acrescentou: “Hoje você chora de tristeza, amanhã você vai chorar de alegria!”

A doença foi embora!

No primeiro mês, já senti melhora. Fiz o tratamento todo, bem correto, segui todas as recomendações que foram dadas. No final do tratamento, já estava sem dores, sem atrofia e sem perda de força ou mobilidade muscular, estava com a saúde recuperada.

Continuei a trabalhar normalmente no banco, na digitação, até que me aposentei, alguns anos mais tarde. Depois, trabalhei, por mais três anos, com digitação, mais de oito horas por dia e hoje, noutro emprego, também uso o computador diariamente.

Agora, em 2012, faz dezessete anos que fiquei curada. Trabalhei normalmente todos estes anos, não tive mais aquelas dores, a mobilidade e a força muscular foram recuperadas, minhas mãos, braços, costas, nuca, tudo perfeito, nenhuma atrofia, nenhuma sequela!

Graças a Deus que eu não fiz a cirurgia material! Minhas duas colegas do banco que fizeram acabaram sendo aposentadas por invalidez. Aquela amiga que deu o endereço do Centro para minha mãe, não procurou o atendimento espiritual, fez a cirurgia material e ficou com sequelas graves.

Analisando tudo isso, se não fosse o tratamento espiritual, eu não sei como eu estaria hoje, de que forma estaria vivendo!

Eu tenho no Dr. Hugo um pai espiritual que me curou, não só na doença do físico, mas que ajudou e orientou em muitas situações, não só a mim, a toda minha família. Eu sou muito grata a ele!

 

Há 10 anos eu tentava engravidar, me sentia cansada e desanimada.

Depoimento: Silvia Manduca Trapp

Estávamos casados já há cinco anos quando resolvemos ter filhos e, como no período de dois anos não engravidei, procurei tratamento médico especializado numa Clínica de Reprodução Humana em Maringá. Constatada a infertilidade, cuja causa era desconhecida, foram realizadas três estimulações da ovulação com hormônios durante um ano, que resultaram em dois abortos. Consequentemente, fomos orientados a procurar um especialista em Campinas.

Estes tratamentos especializados envolvem custos elevados, que geralmente não são cobertos por planos de saúde, e principalmente provocam um grande desgaste emocional. Desanimados, meu marido e eu optamos por interromper a busca por ajuda médica e buscamos nos recompor para possíveis tentativas futuras. Durante quatro anos desviei a minha atenção e me dediquei aos estudos, me envolvendo com pós-graduação.

Fertilização in vitro sem sucesso

Em 2007, passados quatro anos da primeira tentativa de engravidar com ajuda médica, fomos a Campinas consultar outro especialista. Após a realização de vários exames laboratoriais foi identificada uma alteração genética que aumentava o risco de trombose, contudo não justificava a infertilidade. De acordo com o médico especialista, a suspeita diagnóstica foi de incompatibilidade imunológica e o tratamento realizado durante um ano foi  administração de vacinas produzidas a partir do sangue do meu marido.

Em 2009 fomos submetidos à técnica de fertilização in vitro – FIV, na qual o embrião é produzido em laboratório e implantado no útero. Foram implantados quatro embriões sem sucesso, ou seja, a gravidez não evoluiu. Apesar da desconhecida causa da infertilidade, o médico nos sugeriu tentar mais duas vezes o procedimento da FIV e resolvemos aguardar mais um tempo.

Uma médica sugeriu que procurássemos ajuda espiritual

Passado um ano, procurei uma médica obstetra indicada pela minha cunhada. Essa médica me sugeriu procurar ajuda espiritual paralelamente à pesquisa médica da causa da infertilidade que ela iria iniciar. Fomos então encaminhados ao Dr. Hugo.

Na semana seguinte, iniciei o tratamento espiritual no Centro Espírita Allan Kardec de Londrina e continuei o tratamento médico. Tenho esta data anotada: 15 de abril de 2010.

Já havia 10 anos que tentava engravidar e me sentia muito cansada e desanimada!

No primeiro atendimento, Dr. Hugo perguntou se eu tinha “preferência por menino ou menina” e eu respondi que não tinha preferência. E, ele acrescentou que “era para eu ir me preparando porque do outro lado tinha muita gente que queria vir”. E, brincando, perguntou se eu aguentaria uma criança chorando a noite toda e respondi que sim. E já nesta primeira vez, ele fez uma infiltração energética.

Começamos, então, o tratamento espiritual, eu e o Leandro, meu marido, que me acompanhou em todas as etapas dos tratamentos anteriores e, da mesma forma, também iniciou o tratamento espiritual.

Sucesso!

Em julho eu estava muito desanimada e ansiosa, era o quarto atendimento espiritual e, mentalmente, eu pedia a Deus que me desse algum sinal se eu ia engravidar ou não. Nesse dia, o Dr. Hugo fez outra infiltração. Depois disso, engravidei! Constatamos a gravidez em setembro! Em outubro, Dr. Hugo falou com o Leandro “não se preocupe porque sua esposa vai fazer muita manha”.

E nós entendemos esta manha! Tive várias complicações durante toda a gestação. Inicialmente, houve dor e sangramento, sem causa aparente. Depois precisei me submeter a um procedimento cirúrgico chamado cerclagem. Na sequência, tive pedras no rim, cólica renal, obstrução urinária, infecção urinária e infecção uterina. Fique internada em um hospital por quase um mês e, no final da gravidez, tive sinais sugestivos que apontavam risco de pré-eclampsia.

Grande parte da gestação passei em repouso absoluto, deitada, e me locomovia com cadeira de rodas, só para ir ao médico e ao tratamento espiritual.

Às vezes, tanto para mim, como para o meu marido, batia a dúvida, o desespero e muito medo da perda, mas, então, nós nos lembrávamos das palavras do Dr. Hugo, que desde o primeiro atendimento nos dizia, de várias maneiras, que iríamos conseguir, que havia uma equipe espiritual trabalhando. Eu sentia que estava sendo colocada à prova, sendo testada na minha força de vontade e persistência e o manter a esperança durante a gestação foi o trabalho mais árduo que tive que fazer!

Laís chegou!

Fizemos o tratamento espiritual inteiro, seguimos todas as recomendações e, no final de março de 2011, com 33 semanas de gestação, nasceu a Laís! Precisou de cuidados especiais, pois teve dificuldade respiratória e suspeita de pneumonia. Após 13 dias da permanência na UTI neonatal, saímos do hospital com a nossa bebê no colo!

Mesmo sendo uma criança tranqüila, por causa da prematuridade, passamos as madrugadas acordados para alimentá-la com maior freqüência (a cada duas horas) e também por causa do refluxo que ela apresentou nos primeiros três meses.

Minha filha está crescendo normalmente e, segundo o pediatra, com cinco meses correspondia a uma criança que nasceu na época certa, com peso e estatura normais.

Fé renovada e nova atitude diante da vida

Quando viemos para o tratamento espiritual estávamos com a fé abalada. Hoje, com a graça recebida, sinto que Deus nos mostrou que está presente e que devemos fazer a nossa parte. Então, Ele nos deu o que mais desejávamos!

Com o tratamento espiritual que fizemos e a graça recebida, estamos muito felizes, motivados, dispostos e cheios de planos. Sinto que desapareceu a sensação de fragilidade que eu tinha ao enfrentar os problemas. Pela graça recebida eu passei a acreditar que as coisas vão dar certo, e assim está mais fácil de lidar com os problemas.

Tudo melhorou em nossas vidas, houve uma transformação, como se hoje fôssemos outras pessoas. Mudamos a forma de pensar e estamos fortalecidos. Encaramos a vida de uma forma completamente diferente – não tenho palavras para descrever esta mudança!

Para que essa transformação seja possível, reconheço que o médium José Pereira abre mão do tempo dele, da vida familiar, para ajudar pessoas como nós, e muitas outras que, por motivos diversos, buscam auxílio espiritual.

Eu estou muito feliz, vivo uma sensação de imensa gratidão a Deus, ao Dr. Hugo que nos recebeu, orientou e intermediou o auxílio de Deus, ao médium José Pereira, aos amigos espirituais, ao Centro Espírita e à nossa médica obstetra. Obrigada a todos!

Os sintomas desapareceram em uma semana

Depoimento: Geisa Cristina Bruniera

O que me motivou buscar ajuda foi uma retocolite ulcerativa alojada no final do intestino, começo do reto.

No final de 2009, tive a primeira crise, com sintomas de incontinência das fezes, cólicas fortes, dores ao defecar, falta do controle esfincteriano, expelindo uma secreção contínua, amarelada e sangramento que aumentava gradativamente. O médico me esclareceu que é uma doença auto-imune, de caráter idiopático, isto é, de causa desconhecida.

A crise mais feia aconteceu na metade do ano de 2010. Voltei a fazer os exames médicos que localizaram uma úlcera muito grande, alojada no sigmóide, uma curva do intestino – difícil de ser localizada e tratada.

O médico me preveniu que o tratamento seria em longo prazo, e que teria que ter muito cuidado para não irritar a úlcera, que estava muito adiantada, existindo a possibilidade de progredir para um câncer – a situação era muito preocupante!

Em setembro, tomei por dez dias uma medicação cara, muito forte, que sanou a crise maior; e continuei com medicação mais leve até o final do ano, quando voltei ao especialista para revisão médica e a repetição de todos os exames.

Após esta consulta e antes de realizar os exames, marcados para daí a 15 dias, eu procurei o atendimento espiritual, onde fui muito bem acolhida. A minha caminhada, há muitos anos, é na doutrina espírita; procurei o atendimento espiritual no Centro Espírita Allan Kardec de Maringá porque acreditava que ia ter uma ajuda, mas não esperava que fosse conseguir em tão curto prazo!

 

Os sintomas desapareceram em uma semana

Fiz a primeira vez deste atendimento com o Dr. Hugo, em 12 de janeiro de 2011. Uma semana depois, não tive mais sangramento e nem diarréia, as dores desapareceram, todos os sintomas desapareceram, pararam de repente! Inclusive a rinite desapareceu!

Em 3 de fevereiro, data anteriormente marcada, refiz os exames médicos. O especialista, na minha presença, comparou os exames, o anterior com este último, feito após eu ter participado da primeira vez do tratamento espiritual e, admirado me disse:

– Como é que pode ter desaparecido a úlcera? O que você está fazendo?

Respondi que estava procurando alternativas para ajudar o tratamento médico.

Ele acrescentou:

– Que bom que melhorou! Eu não esperava esta melhora, está mil por cento melhor, não ficou nem marca!

E diminuiu a medicação.

 

A vida melhorou eu todos os aspectos!

Com este tratamento espiritual, notei melhoras além da saúde física; tinha dificuldades de relacionamento familiar, o clima em casa vem melhorando sempre, a convivência familiar é boa, a família está unida! No campo da paciência, tenho sido muito ajudada, estou melhorando muito!

No campo material da vida, também fui muito auxiliada. Almejava ter um negócio, coloquei no projeto de vida; estou trabalhando na área pretendida e tendo um bom retorno financeiro.

Então, tive uma super ajuda da espiritualidade! Na minha vida tudo está se refletindo por um lado positivo e, como retribuição do muito que recebi, quero agradecer realizando um trabalho de doação.

Eu não acreditava e tinha um pé atrás com o Espiritismo!

Depoimento: Adilson Bento Gouveia

Eu sempre tive um pé atrás com espiritismo; costumava brincar e não acreditava!

Eu tinha um amigo lá em Assis Chateaubriand, advogado, o Sebastião Politi, era médium e eu sempre enchendo a paciência dele: “Sebastião, quando eu morrer e você estiver jogando vôlei, se você for cortar, eu vou tirar a bola”. A mulher dele falava assim: “Não brinca com coisa séria, Adilson!”.

O Sebastião teve um problema de coluna, andava todo arcado. Eu o encontrei na rua, em Umuarama:

– Oh Sebastião, o que você está fazendo aqui?

– Eu vim aqui atrás do Zé Pereira, o espírito aí, para ele curar a minha coluna!

E eu, sempre fazendo gozação, falei:

– Rapaz, procura um ortopedista, não vai atrás de Zé Pereira, não!

Começaram meus problemas de saúde e procurei o tratamento espiritual

Em 1991, eu residia em Assis Chateaubriand e tive um problema gravíssimo de coluna, muita dor no pé e muita dificuldade para caminhar. Fui ao ortopedista, mas não resolveu, só me deu um remedinho para dor e não falou mais nada, não passou nada que curasse, só paliativo…

Encontrei o Sebastião e, enquanto conversava com ele, fiquei pensando na minha saúde, aí eu apelei: “Sebastião, dá aí o endereço do Zé Pereira!”

Fui ao atendimento espiritual desconfiado, pois minha família toda tem formação católica; minha mãe tinha horror quando alguém falava em espiritismo. No primeiro atendimento, eu não aguentava de dor na coluna e no pé, eu nem sabia que o problema no pé tinha origem na coluna. O Dr. Hugo ia atendendo todo mundo, mas passava por mim e não falava nada, até que chegou a mim e perguntou:

– Tá doendo muito?

– Nossa Mãe, demais!

– Senta aí, que daqui a pouco eu te atendo.

Ele atendeu pessoas da 2ª vez, depois veio pra mim, passou o dedo pelo meu estômago e falou:

– Você tem problema de estômago?

– Não, não, eu falei.

– Por que você tem azia todo dia?

– É, deve ser do estômago, então.

Ele me mandou entrar na sala de cirurgia e depois me atendeu.

Eu trouxe amigos e familiares para serem atendidos, foram muitas curas!

Fiquei tão feliz com os resultados que passei a levar amigos e a família para se tratarem também.

Já desde a segunda vez do atendimento eu trouxe minha primeira esposa e da terceira vez, meu filho, mas eles também não acreditavam. Meu filho foi muito tempo viciado em droga, ficou até meio desligado. Mas o Dr. Hugo tratou e curou o meu filho, que até terminou a Faculdade.

Depois veio meu neto Marcos, estava com cinco anos e tinha epilepsia; uma das vezes que levei ao médico, pensei que ele ia morrer! Ele tomava remédios fortíssimos que, com o tratamento do Dr. Hugo, foi tirando gradativamente. Ele agora está com 21 anos, nunca mais teve convulsão, está estudando advocacia em Curitiba.

E tem minha irmã que veio também e meu cunhado, que Dr. Hugo curou do olho e do ouvido.

Eu observava as pessoas que iam para o tratamento espiritual para ver se realmente elas ficavam curadas! O seu Orlando morava atrás da empresa onde eu trabalhava. Ele tinha corrido uma porção de lugares procurando resolver um problema na coluna, ele era todo torto. Era muito católico, mas falei com ele e a esposa. Fomos ao atendimento em Umuarama, ele ficou retinho e já na volta ele falou:

– Adilson, não estou sentindo mais dor!

Outro amigo meu, Antônio Vitral Santos, dono de um bazar em Santa Amélia, foi até Umuarama, uns 600 quilômetros. Ele não tinha cadeira de rodas, tinha que ser carregado. Ele tinha cirurgia marcada pela medicina material dali a quatro ou cinco dias. Chegou ao atendimento e o Dr. Hugo falou:

– Não opera não, eu vou tratar de você!

Ele entrou carregado e foi operado espiritualmente e está bem até hoje.

Levei outro, o Gilio Bortoti, de Assis Chateaubriand. Naquela época eu estava negociando carro, ele encostou-se à parede e disse:

– Adilson, pega o que você quiser, a cor que você quiser que eu não aguento mais de dor na coluna…

– Sei uma pessoa que cura, falei.

Eu já falo que cura, não falo nem em ir lá fazer o teste. Fomos para o atendimento espiritual. Ao ser atendido, a hora que o Dr. Hugo localizou um ponto no meio das costas dele, o homem deu um berro e eu comecei rir de alegria pela espiritualidade ter achado exatamente o ponto para ajudá-lo. Na volta, no carro, ele juntava as mãos na frente do peito, batia palmas e dizia:

– Como é que pode o cara tirar a dor da gente assim desse jeito, sarou!

Como é que as pessoas se aproximam do atendimento espiritual?

Interessante! Eu sempre fiquei analisando estas aproximações, no momento em que as pessoas estão com muita dor. Parece que alguém direciona essas pessoas para a gente encaminhar até o Dr. Hugo…

Eu vi um médico de Iporã que levava a filhinha para o Dr. Hugo curar, vi freiras, vi padres que iam a Umuarama para serem curados.

Vi uma funcionária da Caixa de uma cidade vizinha lá de Umuarama. Ela não engravidava e no segundo atendimento já estava grávida.

Uma “carola” católica agradece ao Dr. Hugo 

A minha mãe tem 92 anos de idade, ela não acreditava de jeito nenhum no tratamento do Dr. Hugo, em espiritismo… Ela era muito católica, carola, foi do Sagrado Coração da Igreja, mas este ano ela veio um dia junto comigo para participar do atendimento espiritual. Aí o Dr. Hugo perguntou:

– E a senhora, o que veio buscar?

– Eu só vim agradecer pelo que o senhor fez pelo meu filho!

Dr. Hugo a abraçou e eu fiquei feliz!

Hoje, quando alguém está doente e a medicina terrena não está resolvendo, a minha mãe, imediatamente, diz à pessoa que procure o Dr. Hugo!

Com essas curas, todos os membros da minha família se aproximaram do espiritismo. Minha esposa e meu neto frequentam centros em Curitiba. Minha cunhada Vanilda e minha sobrinha Vanessa trabalham na Casa em Londrina, embora residam em Cambira e Aricanduva.

As pessoas vêm me agradecer, eu sempre falo: agradeça a Deus! Como é que uma pessoa dessa não vai agradecer? E a gente que gosta da pessoa, do amigo, é gostoso levar as pessoas para ver sarar, só para ver curar.

Considero-me um homem de sorte, porque já recebi muita ajuda espiritual. Muita mesmo! Foram muitas graças recebidas de Deus, com interferência do Dr. Hugo!

Obrigado Dr. Hugo! Obrigado meu Deus!

Tive quatro curas: na costela, na coluna, nos rins e de um tumor!

Depoimento: Sirley Terezinha de Souza

Eu conheci a Fraternidade Espírita Allan Kardec há 30 anos, era recém-chegada em Maringá, residia há pouco tempo na cidade. Tinha problema na costela, inflamação num um fio de costela, doía muito e os remédios para dor não faziam efeito. Estava em tratamento médico há mais de três anos, sem resultado, nenhuma melhora; consultei vários especialistas e todos eles indicaram que era caso cirúrgico, extrair aquela costela. Eu tinha medo de fazer esta cirurgia!

Assim, cheguei ao Allan Kardec pela primeira vez em busca de alívio, solução para este problema. Fiz o tratamento com o Dr. Hugo e ele me curou, graças a Deus, sem precisar cirurgia material. Obtive a cura e não saí mais da Casa.

Nestes anos eu tive muitos benefícios, Dr. Hugo orientou em muitas situações e tudo o que o me falou deu certo, ele não errou em nada.

O marido não acreditava

Aconteceu um fato muito interessante em nossa vida: meu marido não acreditava em Espiritismo, não frequentava o Centro.

Minha filha engravidou e ele não aceitava, estávamos passando uma hora de apuro muito sério. Procurei o atendimento espiritual, trouxe junto comigo minha filha grávida de três meses e meu marido; viemos no Allan Kardec pedir ajuda, socorro para nossa família.

Estávamos na reunião, a sala cheia, muita gente, Dr. Hugo chegou, sem meu marido ter falado nada, disse para ele:

– Irmão, porque você está chorando? Por causa disso aqui – falando, pôs a mão na barriga da minha filha – é por causa desse neném? É uma criança que está vindo aí, está reencarnando uma pessoa que gosta muito de você e ela vai ser tua – é uma menina e só vai trazer alegria. Porque que você está chorando? Tem que rir, ficar feliz!

Minha filha casou, foi morar com o marido dela, a criança nasceu e quando a minha neta tinha dois anos e meio, ela separou do marido e veio para minha casa e esta menina eu tenho até hoje comigo. Nunca me deu problema nenhum, só trouxe alegria para nós!

Foi a partir daí que meu marido começou a acreditar no espiritismo e a frequentar a Casa. Eu afastei-me um pouco, fiquei uns três ou quatro anos fora e nem sei por quê. Mas ele continuou e participa dos trabalhos da Casa até hoje.

Com um tumor, voltei a frequentar a Fraternidade

Quem não procura por amor… procura pela dor.

Em 2007 nasceu um carocinho no meu braço direito, como se fosse um grão de feijão e aquele caroço, no prazo de uns três meses estava do tamanho de um ovo – eu vim para o tratamento espiritual e o Dr. Hugo me disse:

– Filha, você não vai operar; vai fazer o tratamento comigo, eu vou cuidar. Você só vai fazer a cirurgia quando eu disser que é para fazer.

O braço doía, a aparência do tumor estava horrível, enorme, roxo escuro, quase preto, crescendo sempre. Era um desespero: todos os parentes preocupados; todos que me viam, perguntavam: “Você não vai tirar isto daí?” O meu médico não dizia o que era, mas insistia que era para operar urgente.

E eu respondia: “Eu estou em tratamento e enquanto o Dr. Hugo achar que não deve operar, eu não vou operar”. Esta situação levou uns três a quatro meses até que o Dr. Hugo liberou a cirurgia e marcou a data para janeiro de 2008.

Cirurgia marcada, o médico me disse que esta era uma cirurgia simples. Eu fiquei intrigada: no centro cirúrgico entrou o meu médico, entraram as enfermeiras e mais dois médicos do hospital – não quis perguntar nada e pensei que poderia ser algum ajudante ou algum aprendiz.

A cirurgia correu tudo bem, e quando o cirurgião veio falar comigo:

– Dona Sirley, você sabe quem eram estes dois médicos que entraram junto? São ortopedistas! Eu tinha certeza que era um câncer e que nós teríamos que amputar o seu braço para não deixar raízes. Mas, já mandei fazer a biópsia, está tudo certinho, já vi que não é câncer mesmo.

A cicatriz no braço ficou, mas Graças a Deus, eu recebi mais esta graça!

É o rim, é a coluna!

Em 2011, voltei a fazer o tratamento espiritual na Fraternidade!

Tinha pedras no rim direito, no esquerdo um sisto e estava muito inflamado. Tinha muita dor no rim, urina forte, mau cheiro, de cor vermelha. Já estava em tratamento médico durante dois anos, com os medicamentos as dores passavam, mas sentia fortes dores nas pernas e muito cansaço; os especialistas estavam preocupados com o meu rim, me encaminhando para cirurgia.

Mas, não era só o rim! Estava com problema sério na coluna: 3 hérnias de disco, muita dor, tomava remédios muito fortes, mas o alívio era pequeno, sentada doía, em pé doía, deitada doía, não tinha jeito, estava sempre doendo, não conseguia ficar muito tempo sentada, quando levantava não conseguia andar e os médicos me encaminharam para cirurgia. Com tudo isso, não conseguia trabalhar.

Nesta situação, eu optei por tratar primeiro a coluna, que no meu ver a situação era mais séria e depois eu trataria do rim. Então, eu falei com o Dr. Hugo apenas da coluna.

Fiz o tratamento espiritual por um ano, fui melhorando devagar e, gradativamente, fui me recuperando.

Em novembro de 2012, fazendo o acompanhamento médico dos rins, fazendo todos os exames recomendados, durante a ultrassonografia, o médico perguntou:

– Dona Sirley, a senhora fez cirurgia do rim?

-Não, respondi.

Ele insistiu:

– A senhora fez sim, que tem uma cicatriz aqui no rim e as pedras, o sisto e a inflamação desapareceram!

Levei os exames para o meu médico e tive a confirmação que não tinha mais nada nos rins, estou curada, e a cicatriz deixada pela cirurgia espiritual está registrada nos exames laboratoriais. Mais uma graça recebida através do tratamento espiritual com Dr. Hugo e sua equipe.

Sou muito grata

Graças a Deus, na nossa vida, depois de Deus, é Dr. Hugo em primeiro lugar. Hoje já não peço mais nada, só agradeço. É maravilhoso!

Tudo melhorou na nossa vida, não foi só a saúde! Antes de conhecer a Fraternidade, eu sempre falava: “Eu não sei o que acontece, a gente trabalha, trabalha e quando está tudo arrumadinho, como uma casa que você constrói, você vê cair, desmoronava tudo”.

Depois que eu comecei a frequentar a Fraternidade a minha vida, a minha família, nós melhoramos em todos os setores. Hoje estou com 68 anos e trabalho direto, tenho força para trabalhar e isto é mais uma graça recebida!

Eu não tenho palavras para agradecer, expressar a minha gratidão ao Dr. Hugo e ao José Pereira – este trabalho é uma benção de Deus. Eu peço a Deus, todos os dias, pelo José Pereira, para que ele fique com a gente muitos e muitos anos, porque ele é maravilhoso; Dr. Hugo é maravilhoso e toda a equipe que opera na Fraternidade Espírita Allan Kardec em Maringá.

De acordo com a Medicina eu não podia engravidar!

Depoimento: Lucimara Cobo Bautista

Eu conheci o trabalho do Dr. Hugo através da minha mãe, que procurou a Fraternidade Espírita Allan Kardec, aqui em Londrina, para levar minha irmã que estava com tenossinovite e ela já não conseguia mais trabalhar.

Eu não acreditei na cura da minha irmã, fui até o local de trabalho para vê-la e a encontrei com os braços em movimento, trabalhando – ela estava curada, fiquei impressionada! Animada, fui também fazer um tratamento espiritual e acabei ficando na Casa, fazendo parte do grupo.

Diagnóstico: Adenomiose

Em 2009, fiquei doente; sentia muito mal estar, tinha cólicas muito fortes, hemorragia a cada 15 dias. Procurei a minha ginecologista e, após exames, confirmou-se o diagnóstico de adenomiose, uma doença no útero, que não tem cura, e em muitos casos é indicada a histerectomia, cirurgia para retirada do útero. Esta minha médica também teve esta doença e precisou da histerectomia.

Neste exame, feito em outubro, o volume do útero estava em 120 cm³, sendo que a referência de normalidade é de até 90 cm³. Eu tinha o exame do ano anterior, de novembro de 2008, e o volume do útero estava com 82,1 cm³, exame ecográfico considerado normal.

A minha médica recomendou um tratamento que previa, além da medicação, a colocação de um dispositivo interno no útero, cujo material é importado, tem um custo alto e eu não engravidaria. Esta notícia me deixou arrasada.

Saindo da clínica da médica, eu pensei: eu não vou fazer este tratamento, eu não vou colocar este dispositivo intra-uterino. Mas onde eu iria buscar ajuda? Mentalmente, eu falei: Dr. Hugo, eu vou confiar no senhor como nunca eu confiei em ninguém, vou colocar meu útero em suas mãos.

Um mês após este diagnóstico, tive a oportunidade de falar com o médium José Pereira – ainda eu estava arrasada, depressiva, confusa, muito fechada na minha dor.

Procurei ajuda espiritual

Comecei falando com ele que eu não sabia viver, não sabia amar, estava muito confusa, às vezes queria algo e ao mesmo tempo não queria, não conseguia gostar das pessoas, só sentia raiva, medo, não conseguia dar carinho, dar amor. E agora, naquele momento, a minha dor maior é que estava doente, tinha feito os exames médicos que confirmaram ser adenomiose e dificilmente conseguiria engravidar.

Ele me olhou longamente e perguntou: – Quem expulsou as pessoas que estavam perto de você? Quem é que não queria ver as pessoas perto de você?

– Eu.

– Quem foi que programou ter uma vida super independente e não ter ninguém ao seu lado?

– Eu, achei que as pessoas iam me destruir.

– Mas, quem era mais egoísta?

– Com certeza, eu.

– Esta vendo como a gente paga caro.

– Eu preferi ter razão do que ser feliz e estou pagando muito caro por isso. Eu preciso da sua ajuda e do Dr. Hugo, que são as únicas pessoas em quem eu confio.

Comecei a chorar, ele me abraçou, me emocionei muito e muitas pessoas que estavam próximas também se emocionaram junto comigo.

– Estamos reconstruindo seu útero, o médium José Pereira me disse.

Eu agradeci e ele acrescentou: – Um útero convulsionado – a que ponto chega a somatização!

A partir deste dia, todos os sintomas foram desaparecendo: passaram as cólicas e o mal estar, a menstruação normalizou-se.

Em abril de 2010 fiz outra ultrasonografia e o resultado do volume do útero foi de 106,48cm³ e o diagnóstico do exame considerou como normal.

Uma nova vida a caminho!

Em setembro do mesmo ano, engravidei, o que foi confirmado por exames em outubro. A gravidez foi totalmente normal, os problemas comuns da minha idade, 35 anos, e da doença que eu tinha, não se manifestaram e em junho de 2011, nasceu a Esther.

Nestes anos que eu participo do Centro, a equipe espiritual tem me ajudado muito e de diversas formas; agora, eles reconstituíram meu útero, me ajudaram durante a gravidez e no parto.

No final de dezembro de 2011, refiz o ultra-som e, durante o exame, a médica comentou:

– Está muito bom seu útero, está uma maravilha, só a parede que está um pouquinho heterogênea, e isto é sinal de quem já teve adenomiose.

Eu lhe perguntei: – Doutora, esta doença tem cura?

-Não, ela respondeu.

-Interessante, eu disse.

– É, ela respondeu, tem muita coisa que a gente não sabe, não é mesmo?

Resultado deste exame, volume do útero: 97 0 cm³. Quando entreguei, este último exame que fiz, para a minha ginecologista, contei a ela que tinha feito um tratamento espiritual. Ela me respondeu:

– Olha Lucimara, quem somos nós, quem sou eu para falar que este mundo já tem todas as respostas e que tudo acaba aqui? A gente não é nada. Olha aí, quando tem que ser, não tem jeito!

Passei hoje o dia muito feliz, ao rever os meus exames. Lembrei-me, também, que a espiritualidade curou minha irmã, curou minha mãe, ajudou minha tia, e tenho certeza, que está ajudando da maneira que for possível, o meu pai já desencarnado. E agora, toda esta história maravilhosa, ter a Esther conosco, fiquei pensando nestas coisas tão boas, passei o dia feliz, positiva.

Hoje, eu sou um pouco menos materialista, sou uma pessoa com menos ilusão que o mundo material proporciona. Hoje sou mais focada na minha família, na minha filha.

Quando eu me vejo, naquele dia, pedindo ajuda para o médium José Pereira e me comparo com hoje, eu mudei completamente sou outra pessoa, e isto não é só opinião minha, é confirmado pela minha mãe e minha irmã.

A experiência da gravidez muda muito a gente, deixei de ser tão egoísta e de querer ser tão independente, de viver só para mim, tão solitária, com tanto medo das pessoas.

É claro que a gente tem que fazer um esforço para sair daquele padrão negativo e eu tive que fazê-lo, como se estivesse movendo uma montanha. Mas, por amor a uma criança, o que a gente não faz? Move uma montanha, duas montanhas, três montanhas! Hoje, eu sou muito mais feliz.

A presença da Esther na nossa família trouxe outras transformações. O pai dela está feliz. Minha irmã e minha mãe estão numa felicidade, eu nunca vi a minha mãe tão feliz! Ela carrega a Esther, olha nos olhos e fala para ela: Tita, eu te amo! Meu irmão, que mora em Florianópolis, veio quando eu estava grávida e quando ela nasceu, manda presentes pelo correio. Está sendo uma felicidade na nossa família que eu não sei explicar!

Me livrei de uma depressão tão forte que me levou a ficar 10 dias trancada no quarto

Depoimento: Marlei Duarte de Lima

Sou funcionaria pública municipal, trabalho na Prefeitura, em Cascavel-PR. Eu trabalhava numa casa que cuida de pacientes com saúde mental comprometida e comecei a ter desmaios no local de trabalho, ficava toda vermelha, pipocava inteira, com coceira, a pressão subia, eu nunca estava bem. Há mais ou menos três anos, eu piorei muito, tive um desmaio num sábado de carnaval, meu corpo foi arremessado com violência, eu bati a cabeça, tive um corte que levou 10 pontos.

Trabalhava num determinado setor e tive que passar para outro, em seguida para outro; eu permanecia mais tempo de atestado médico do que trabalhando, o que gerou desconfianças no ambiente profissional.

Tinha também problemas de pulsação cardíaca acelerada, enxaqueca, depressão, insônia… Sentia dores, dores no corpo, o tempo inteiro, dia e noite, mas não tinha nenhuma doença física, orgânica, diagnosticada, nem estava passando por crise financeira, ou no casamento ou com meus familiares. Mas, minha vida emocional e espiritual estava comprometida naquela época.

No meu trabalho tinha lapsos de memória, apagões, sentia muita dor, chorava muito, ficava agressiva, tinha vontade de matar, torturar alguém. Eu estava sofrendo e queria passar meu sofrimento para os outros também. Eu estava tão agressiva que cheguei a ponto de entrar na firma do meu marido, pegar um pedaço de pau e sair batendo em todo mundo, quebrei muitas coisas, estava sem controle, a agressividade tomando conta.

Não conseguia ter uma vida normal

Antes eu era saudável e forte, eu tinha tudo, mas o que estava acontecendo comigo era mais forte, eu não conseguia mais ter uma vida normal. Cheguei a ficar 10 dias trancada no quarto, sem ver a luz do sol. Tomava 13 tipos de remédios por dia, tinha dificuldade de concentração em função da medicação muito forte. Fiquei dois anos dopada, sedada, dois anos que eu não vivi, não reagia a nada. Cheguei a um ponto que para mim tanto fazia tomar banho ou não, abrir as janelas ou não.

Minha filha, com seis anos de idade, é quem cuidava de mim enquanto o pai não chegava em casa, até banho me dava. Mas, ela também começou a apresentar problemas, estava com insônia e eu estava passando para ela tudo o que me acometia. Meu marido não sabia mais o que fazer, minha família estava “indo pro ralo” e eu tinha que fazer alguma coisa por mim, pelo meu marido e pela minha filha, eles me ajudaram muito.

Fui a uma consulta com um cardiologista que é espírita. Eu tinha trabalhado com ele por 4 anos e a convivência me fez conhecer a doutrina espírita, mas eu nunca tinha frequentado. Na consulta, ele me disse para procurar ajuda espiritual, que a medicação não estava sendo suficiente, que fazia mais mal do que bem.

Uma colega de trabalho também me falou do Centro Espírita, do tratamento com o Dr. Hugo, disse que eu ia me identificar, achar as respostas… e me levou, pois eu não dirigia mais. Eu fui, mas não acreditava, e pensei comigo: “Eu vou só pra contestar, pra mostrar que isso é conversa pra boi dormir!”

A ajuda chegou!

Mas, quando eu cheguei ao Centro e conheci o Dr. Hugo, já na primeira vez, aí não tive mais dúvidas e nem discuti. Ele me perguntou por que eu estava ali, o que eu tinha ido buscar.

– Estou com depressão, respondi, mas eu quero tomar conta de novo das minhas coisas, ter uma vida normal, voltar a trabalhar.

E o Dr. Hugo me respondeu que eu ia ficar bem.

Comecei este tratamento no dia 02 de dezembro de 2011. Naquele mesmo dia, meu irmão se envolveu num acidente de trânsito e com isso eu me esqueci de comprar o remédio para dormir, que tinha acabado. Quando cheguei em casa, fui deitar e dormi a noite inteira, e nas outras noites, também. Fui visitar minha mãe e ela disse que eu parecia mais descansada, com aspecto melhor. Aí que eu me lembrei, me dei conta que já havia dormido três noites sem a medicação!

Aquilo para mim foi demais, eu não acreditava! Neste primeiro mês do tratamento, eu melhorei muito, com o tempo, as dores também foram aliviando, fui desinchando, desintoxicando.

Apesar da minha melhora, eu tinha receio, preconceito, pois eu tenho formação católica. Meus pais também são católicos e aceitaram; meu pai foi quem mais me apoiou. Então, eu dei continuidade ao tratamento todo.

Encontrei o que precisava

Um dia muito especial para mim, que eu esperei muito por ele, foi o último atendimento. O grupo que começou o tratamento era de 70 pessoas e terminamos em quatro, eu, outra moça e um casal. Eu me lembro muito daquele dia: estava muito feliz, não conseguia conter a minha alegria.

Foi muito bom descobrir que existe onde se tem ajuda, onde eu encontrei o que precisava. No início, eu não acreditava que esse tratamento espiritual pudesse de alguma forma me ajudar, mas como eu estava num beco sem saída, precisei chegar lá no fundo do poço e, graças a ele, agora estou de volta.

Hoje, só tomo o remédio da labirintite, não tenho mais sintomas de depressão, crise de pânico, nem arritmia cardíaca, nada! No meu trabalho, me adaptei bem, chego às 7:30 da manhã e só paro na hora de ir embora.

Estou me sentido outra pessoa, retomei minha vida, meu emprego, cuido da minha filha. Tenho novamente esperança, alegria. O mal não está mais instalado em mim e eu sei, agora, onde buscar ajuda. Cuidar de mim, agora, é minha meta de vida e o meio que achei para ficar bem é seguir sempre com o tratamento.

Também me superei em meus estudos, parecia uma moribunda nos estudos, passava mal na sala de aula, mas não desisti e, com o tempo, consegui mais uma aprovação, uma superação… E agora é assim, uma superação diária na minha vida! Eu sinto que estou curada e posso passar isso para as outras pessoas.