Depoimento: Adilson Bento Gouveia
Eu sempre tive um pé atrás com espiritismo; costumava brincar e não acreditava!
Eu tinha um amigo lá em Assis Chateaubriand, advogado, o Sebastião Politi, era médium e eu sempre enchendo a paciência dele: “Sebastião, quando eu morrer e você estiver jogando vôlei, se você for cortar, eu vou tirar a bola”. A mulher dele falava assim: “Não brinca com coisa séria, Adilson!”.
O Sebastião teve um problema de coluna, andava todo arcado. Eu o encontrei na rua, em Umuarama:
– Oh Sebastião, o que você está fazendo aqui?
– Eu vim aqui atrás do Zé Pereira, o espírito aí, para ele curar a minha coluna!
E eu, sempre fazendo gozação, falei:
– Rapaz, procura um ortopedista, não vai atrás de Zé Pereira, não!
Começaram meus problemas de saúde e procurei o tratamento espiritual
Em 1991, eu residia em Assis Chateaubriand e tive um problema gravíssimo de coluna, muita dor no pé e muita dificuldade para caminhar. Fui ao ortopedista, mas não resolveu, só me deu um remedinho para dor e não falou mais nada, não passou nada que curasse, só paliativo…
Encontrei o Sebastião e, enquanto conversava com ele, fiquei pensando na minha saúde, aí eu apelei: “Sebastião, dá aí o endereço do Zé Pereira!”
Fui ao atendimento espiritual desconfiado, pois minha família toda tem formação católica; minha mãe tinha horror quando alguém falava em espiritismo. No primeiro atendimento, eu não aguentava de dor na coluna e no pé, eu nem sabia que o problema no pé tinha origem na coluna. O Dr. Hugo ia atendendo todo mundo, mas passava por mim e não falava nada, até que chegou a mim e perguntou:
– Tá doendo muito?
– Nossa Mãe, demais!
– Senta aí, que daqui a pouco eu te atendo.
Ele atendeu pessoas da 2ª vez, depois veio pra mim, passou o dedo pelo meu estômago e falou:
– Você tem problema de estômago?
– Não, não, eu falei.
– Por que você tem azia todo dia?
– É, deve ser do estômago, então.
Ele me mandou entrar na sala de cirurgia e depois me atendeu.
Eu trouxe amigos e familiares para serem atendidos, foram muitas curas!
Fiquei tão feliz com os resultados que passei a levar amigos e a família para se tratarem também.
Já desde a segunda vez do atendimento eu trouxe minha primeira esposa e da terceira vez, meu filho, mas eles também não acreditavam. Meu filho foi muito tempo viciado em droga, ficou até meio desligado. Mas o Dr. Hugo tratou e curou o meu filho, que até terminou a Faculdade.
Depois veio meu neto Marcos, estava com cinco anos e tinha epilepsia; uma das vezes que levei ao médico, pensei que ele ia morrer! Ele tomava remédios fortíssimos que, com o tratamento do Dr. Hugo, foi tirando gradativamente. Ele agora está com 21 anos, nunca mais teve convulsão, está estudando advocacia em Curitiba.
E tem minha irmã que veio também e meu cunhado, que Dr. Hugo curou do olho e do ouvido.
Eu observava as pessoas que iam para o tratamento espiritual para ver se realmente elas ficavam curadas! O seu Orlando morava atrás da empresa onde eu trabalhava. Ele tinha corrido uma porção de lugares procurando resolver um problema na coluna, ele era todo torto. Era muito católico, mas falei com ele e a esposa. Fomos ao atendimento em Umuarama, ele ficou retinho e já na volta ele falou:
– Adilson, não estou sentindo mais dor!
Outro amigo meu, Antônio Vitral Santos, dono de um bazar em Santa Amélia, foi até Umuarama, uns 600 quilômetros. Ele não tinha cadeira de rodas, tinha que ser carregado. Ele tinha cirurgia marcada pela medicina material dali a quatro ou cinco dias. Chegou ao atendimento e o Dr. Hugo falou:
– Não opera não, eu vou tratar de você!
Ele entrou carregado e foi operado espiritualmente e está bem até hoje.
Levei outro, o Gilio Bortoti, de Assis Chateaubriand. Naquela época eu estava negociando carro, ele encostou-se à parede e disse:
– Adilson, pega o que você quiser, a cor que você quiser que eu não aguento mais de dor na coluna…
– Sei uma pessoa que cura, falei.
Eu já falo que cura, não falo nem em ir lá fazer o teste. Fomos para o atendimento espiritual. Ao ser atendido, a hora que o Dr. Hugo localizou um ponto no meio das costas dele, o homem deu um berro e eu comecei rir de alegria pela espiritualidade ter achado exatamente o ponto para ajudá-lo. Na volta, no carro, ele juntava as mãos na frente do peito, batia palmas e dizia:
– Como é que pode o cara tirar a dor da gente assim desse jeito, sarou!
Como é que as pessoas se aproximam do atendimento espiritual?
Interessante! Eu sempre fiquei analisando estas aproximações, no momento em que as pessoas estão com muita dor. Parece que alguém direciona essas pessoas para a gente encaminhar até o Dr. Hugo…
Eu vi um médico de Iporã que levava a filhinha para o Dr. Hugo curar, vi freiras, vi padres que iam a Umuarama para serem curados.
Vi uma funcionária da Caixa de uma cidade vizinha lá de Umuarama. Ela não engravidava e no segundo atendimento já estava grávida.
Uma “carola” católica agradece ao Dr. Hugo
A minha mãe tem 92 anos de idade, ela não acreditava de jeito nenhum no tratamento do Dr. Hugo, em espiritismo… Ela era muito católica, carola, foi do Sagrado Coração da Igreja, mas este ano ela veio um dia junto comigo para participar do atendimento espiritual. Aí o Dr. Hugo perguntou:
– E a senhora, o que veio buscar?
– Eu só vim agradecer pelo que o senhor fez pelo meu filho!
Dr. Hugo a abraçou e eu fiquei feliz!
Hoje, quando alguém está doente e a medicina terrena não está resolvendo, a minha mãe, imediatamente, diz à pessoa que procure o Dr. Hugo!
Com essas curas, todos os membros da minha família se aproximaram do espiritismo. Minha esposa e meu neto frequentam centros em Curitiba. Minha cunhada Vanilda e minha sobrinha Vanessa trabalham na Casa em Londrina, embora residam em Cambira e Aricanduva.
As pessoas vêm me agradecer, eu sempre falo: agradeça a Deus! Como é que uma pessoa dessa não vai agradecer? E a gente que gosta da pessoa, do amigo, é gostoso levar as pessoas para ver sarar, só para ver curar.
Considero-me um homem de sorte, porque já recebi muita ajuda espiritual. Muita mesmo! Foram muitas graças recebidas de Deus, com interferência do Dr. Hugo!
Obrigado Dr. Hugo! Obrigado meu Deus!